
Paulo Pinheiro apresentou, no passado dia 12, a demissão da presidência do FC Vizela, apontando como motivo para a sua saída, a ruptura com o vereador municipal Alberto Machado. Desde essa altura a “batata quente” passou para as mãos do presidente da Assembleia-geral, Alexandre Sousa. Este confessa que recebeu a notícia de forma “penosa”, e que tem, desde a passada semana, feito as “diligências necessárias” para resolver este impasse. Em pleno período de férias considera que se torna mais difícil a resolução de qualquer assunto, portanto se houver a necessidade da realização de uma Assembleia-geral extraordinária, ela deverá acontecer apenas em Setembro.
No entanto como é “um homem optimista”, espera que a realização da sessão não seja necessária e que “Paulo Pinheiro reconsidere a sua decisão e continue no clube”. Pessoalmente, o filho do primeiro presidente do clube, gostaria que “Paulo Pinheiro continuasse”, para bem da estabilidade da colectividade e do bom desenrolar da temporada”. Aos associados e atletas aconselha prudência e paciência, pois o futuro do clube está na sua opinião “ bem encaminhado”.
Contactado pela Rádio, Paulo Pinheiro afirmou apenas que mantém a sua posição, neste momento “não é presidente do clube”.
No entanto como é “um homem optimista”, espera que a realização da sessão não seja necessária e que “Paulo Pinheiro reconsidere a sua decisão e continue no clube”. Pessoalmente, o filho do primeiro presidente do clube, gostaria que “Paulo Pinheiro continuasse”, para bem da estabilidade da colectividade e do bom desenrolar da temporada”. Aos associados e atletas aconselha prudência e paciência, pois o futuro do clube está na sua opinião “ bem encaminhado”.
Contactado pela Rádio, Paulo Pinheiro afirmou apenas que mantém a sua posição, neste momento “não é presidente do clube”.
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