Rádio Vizela (RV) – O FC Vizela está pronto para iniciar a temporada?
Daniel Ramos (DR) - Sim. Totalmente pronto não, ainda, mas consideramos que as condições mínimas existem. Quando falo em condições mínimas, refiro-me a uma equipa que está com opções de jogo e que está capaz de discutir os resultados. Existem características positivas e competitivas dentro deste plantel, que ainda está em construção e que até ao fecho das inscrições, poderá ver alterados determinados aspectos que são de interesse do clube.
Daniel Ramos (DR) - Sim. Totalmente pronto não, ainda, mas consideramos que as condições mínimas existem. Quando falo em condições mínimas, refiro-me a uma equipa que está com opções de jogo e que está capaz de discutir os resultados. Existem características positivas e competitivas dentro deste plantel, que ainda está em construção e que até ao fecho das inscrições, poderá ver alterados determinados aspectos que são de interesse do clube.
RV- Prejudicou o facto dos atletas chegarem a “conta gotas”?
DR- Procurámos construir um plantel com cabeça e o facto dos atletas irem chegando aos poucos, trouxe alguns contratempos. Por outro lado, permitiu que existisse uma avaliação mais rigorosa das necessidades do grupo. Esse trabalho tem que ser paciente e feito de forma gradual. Quis conhecer bem o grupo, é uma das minhas responsabilidades, e comecei por conhecer primeiro quem cá estava. Depois foi ajustar os outros elementos em função do que eu acho ser as minhas exigências e os meus princípios de jogo. Acho que construindo o grupo gradualmente, num processo natural, foi benéfico para o FC Vizela.
DR- Procurámos construir um plantel com cabeça e o facto dos atletas irem chegando aos poucos, trouxe alguns contratempos. Por outro lado, permitiu que existisse uma avaliação mais rigorosa das necessidades do grupo. Esse trabalho tem que ser paciente e feito de forma gradual. Quis conhecer bem o grupo, é uma das minhas responsabilidades, e comecei por conhecer primeiro quem cá estava. Depois foi ajustar os outros elementos em função do que eu acho ser as minhas exigências e os meus princípios de jogo. Acho que construindo o grupo gradualmente, num processo natural, foi benéfico para o FC Vizela.
RVJ – Tem um plantel onde já existe entrosamento?
DR - Há entrosamento e a equipa tem rendido. Este é um grupo de trabalho que me satisfaz, pelo seu comportamento e pela forma como convive. Tem-me dado muito prazer treinar esta equipa. Tenho sentido que é um grupo que sabe e que está ciente das exigências do campeonato. Sei que vai dar uma boa resposta, pois sinto isso a cada dia que passa.
DR - Há entrosamento e a equipa tem rendido. Este é um grupo de trabalho que me satisfaz, pelo seu comportamento e pela forma como convive. Tem-me dado muito prazer treinar esta equipa. Tenho sentido que é um grupo que sabe e que está ciente das exigências do campeonato. Sei que vai dar uma boa resposta, pois sinto isso a cada dia que passa.
RV– Como define este plantel?
DR – É um plantel equilibrado, feito dentro da contenção orçamental que me foi pedida pela direcção. Mesmo assim houve muito rigor nas escolhas e encontrámos um plantel competitivo e com soluções. Trabalhámos tendo como base o plantel da época passada, depois entraram jogadores que eu conhecia bem e ficou um plantel equilibrado e competitivo. Sinto que cada treino é um bom dia de trabalho, pois existe competitividade interna e isso é bom para todos. Os atletas também estão cientes das dificuldades de garantirem o seu lugar no onze. Nesta altura, não há titulares absolutos, não há lugares cativos.
DR – É um plantel equilibrado, feito dentro da contenção orçamental que me foi pedida pela direcção. Mesmo assim houve muito rigor nas escolhas e encontrámos um plantel competitivo e com soluções. Trabalhámos tendo como base o plantel da época passada, depois entraram jogadores que eu conhecia bem e ficou um plantel equilibrado e competitivo. Sinto que cada treino é um bom dia de trabalho, pois existe competitividade interna e isso é bom para todos. Os atletas também estão cientes das dificuldades de garantirem o seu lugar no onze. Nesta altura, não há titulares absolutos, não há lugares cativos.
RV– Para além de um onze competitivo, o FC Vizela terá um bom banco?
DR – É obrigatório, uma equipa não consegue ser boa se tiver soluções “curtas”. Consegue ter um bom onze, mas com o passar das jornadas, com o desgaste é preciso ter alterações à altura. Conseguimos, apesar de todos os contratempos, arranjar um grupo de trabalho capaz, não só os onze que alinharão a cada jogo, mas também aqueles que no banco estarão preparados para responder à chamada.
DR – É obrigatório, uma equipa não consegue ser boa se tiver soluções “curtas”. Consegue ter um bom onze, mas com o passar das jornadas, com o desgaste é preciso ter alterações à altura. Conseguimos, apesar de todos os contratempos, arranjar um grupo de trabalho capaz, não só os onze que alinharão a cada jogo, mas também aqueles que no banco estarão preparados para responder à chamada.
RVJ- Porque fez questão de defrontar equipas de todos os escalões na pré-temporada?
DR – Estrategicamente optámos por criar grande grau de dificuldade no início da preparação, para melhor sentir as carências do grupo. Gradualmente, diminuímos o nível de dificuldade, mas aumentámos a proximidade com as equipas de escalão inferior, que encontraremos durante a época. Estas equipas permitiram-nos aquilatar da realidade que é a 2ª Divisão Nacional, um futebol mais directo, menos paciente e com mais circulação e perdas de bola. Procurámos, numa fase mais perto da competição, ter essas equipas e com elas aprender e ver o que nos espera pela frente nesta divisão. Foi um período positivo, com boas exibições e também bons resultados. Sei que estávamos apenas na pré-temporada, mas é importante termos resultados positivos, traz benefícios futuros, traz confiança ao grupo.
DR – Estrategicamente optámos por criar grande grau de dificuldade no início da preparação, para melhor sentir as carências do grupo. Gradualmente, diminuímos o nível de dificuldade, mas aumentámos a proximidade com as equipas de escalão inferior, que encontraremos durante a época. Estas equipas permitiram-nos aquilatar da realidade que é a 2ª Divisão Nacional, um futebol mais directo, menos paciente e com mais circulação e perdas de bola. Procurámos, numa fase mais perto da competição, ter essas equipas e com elas aprender e ver o que nos espera pela frente nesta divisão. Foi um período positivo, com boas exibições e também bons resultados. Sei que estávamos apenas na pré-temporada, mas é importante termos resultados positivos, traz benefícios futuros, traz confiança ao grupo.
RV – O plantel está completo?
DR – Não está, pois há razões que nos fazem querer uma ou outra alteração. Com a saída do António Filipe para o Paços de Ferreira, teremos que procurar outra solução para a baliza. Este plantel carece ainda de mais um avançado.
DR – Não está, pois há razões que nos fazem querer uma ou outra alteração. Com a saída do António Filipe para o Paços de Ferreira, teremos que procurar outra solução para a baliza. Este plantel carece ainda de mais um avançado.
RV – Esta equipa começou a ser definida para a Liga Vitalis. É superior às outras por isso?
DR – Não sei se vamos tirar vantagens, só por numa fase inicial termos escolhido atletas para a Vitalis. Esse foi apenas um ponto de partida, que me orientou, pois queria um plantel competitivo.
Quando soubemos que iríamos participar na 2ª Divisão, a polÍtica seguida foi a mesma, fazer uma equipa forte e competitiva.
DR – Não sei se vamos tirar vantagens, só por numa fase inicial termos escolhido atletas para a Vitalis. Esse foi apenas um ponto de partida, que me orientou, pois queria um plantel competitivo.
Quando soubemos que iríamos participar na 2ª Divisão, a polÍtica seguida foi a mesma, fazer uma equipa forte e competitiva.
RV – Tem sido difícil gerir situações como a descida ou a demissão do presidente?
DR – São situações que ninguém deseja. No entanto, como líder de um grupo sei que existe, contratempos. Nos meus últimos anos como técnico, tive várias situações e agora voltei a encontra-las em Vizela. Sei, no entanto, que no FC Vizela, estas situações menos positivas vão ser ultrapassadas, pois apercebo-me de várias movimentações nesse sentido. Acredito que nos próximos dias tudo irá voltar à normalidade. Apesar de tentar que estas questões passem um pouco ao lado do grupo de trabalho, este acaba sempre por se sentir afectado. Nós, equipa técnica, acabámos por ter tarefas extra, face a essas situações, mas é o nosso trabalho, minimizar ao máximo os problemas para que não afectem os atletas. Posso dizer que pouco nos apercebemos das situações negativas ao redor da equipa, também devido à solidez do grupo de trabalho e da empatia existente entre todos.
DR – São situações que ninguém deseja. No entanto, como líder de um grupo sei que existe, contratempos. Nos meus últimos anos como técnico, tive várias situações e agora voltei a encontra-las em Vizela. Sei, no entanto, que no FC Vizela, estas situações menos positivas vão ser ultrapassadas, pois apercebo-me de várias movimentações nesse sentido. Acredito que nos próximos dias tudo irá voltar à normalidade. Apesar de tentar que estas questões passem um pouco ao lado do grupo de trabalho, este acaba sempre por se sentir afectado. Nós, equipa técnica, acabámos por ter tarefas extra, face a essas situações, mas é o nosso trabalho, minimizar ao máximo os problemas para que não afectem os atletas. Posso dizer que pouco nos apercebemos das situações negativas ao redor da equipa, também devido à solidez do grupo de trabalho e da empatia existente entre todos.
RV– Considera que o FC Vizela é favorito para vencer o campeonato?
DR – São vários os favoritos. O FC Vizela é uma das equipas que se assume com ambição de chegar ao primeiro lugar. Vamos procurar vencer todos os jogos, sabendo que na maioria deles teremos que ser nós a tomar a iniciativa e a impor o ritmo de jogo. Sei que vamos sofrer em muitas partidas e jogar “feio” quando tiver que ser. Vamos ainda suar muito para conseguir essas vitórias, sobretudo no início da época, que darão a possibilidade de começar bem. Se isso acontecer acredito que o resto será mais fácil.
DR – São vários os favoritos. O FC Vizela é uma das equipas que se assume com ambição de chegar ao primeiro lugar. Vamos procurar vencer todos os jogos, sabendo que na maioria deles teremos que ser nós a tomar a iniciativa e a impor o ritmo de jogo. Sei que vamos sofrer em muitas partidas e jogar “feio” quando tiver que ser. Vamos ainda suar muito para conseguir essas vitórias, sobretudo no início da época, que darão a possibilidade de começar bem. Se isso acontecer acredito que o resto será mais fácil.
RV – E quem são, na sua opinião, os outros favoritos?
DR – Temos vindo a constatar que todas as equipas se apetrecharam bem. Não quero nomear uma ou duas, porque isso é pouco. Somos candidatos a vencer todos os jogos, sem pensar na prestação dos adversários.
DR – Temos vindo a constatar que todas as equipas se apetrecharam bem. Não quero nomear uma ou duas, porque isso é pouco. Somos candidatos a vencer todos os jogos, sem pensar na prestação dos adversários.
RV – O figurino competitivo é agora mais justo?
DR - É um mal menor. O desejável seria termos um campeonato, onde os campeões das três zonas subissem directamente sem ter que disputar nenhum play-off.
Sabendo das regras do jogo e sabendo que só o primeiro lugar interessa. Vamos procurar consegui-lo, a começar já pelo primeiro jogo em Viana do Castelo.
DR - É um mal menor. O desejável seria termos um campeonato, onde os campeões das três zonas subissem directamente sem ter que disputar nenhum play-off.
Sabendo das regras do jogo e sabendo que só o primeiro lugar interessa. Vamos procurar consegui-lo, a começar já pelo primeiro jogo em Viana do Castelo.
RV- Poder contar com o apoio da massa associativa é importante?
DR- É fundamental. Peço a toda a gente que nos apoie, pois estamos a precisar muito.
O sentimento do grupo de trabalho é ainda de revolta por tudo o que aconteceu a esta equipa. Temo-nos apoiado internamente uns aos outros, mas o apoio dos associados é fundamental.
RV – Quais as expectativas para a estreia na Taça de Portugal?
DR – É fazer o melhor possível, fazer desta competição uma hipótese para nos mostrarmos. Será a primeira oportunidade para mostrar o nosso trabalho a sério e por isso não vamos deixar de começar bem esta campanha. O objectivo é ganhar eliminatórias e temos que ganhar ao Pampilhosa.
DR- É fundamental. Peço a toda a gente que nos apoie, pois estamos a precisar muito.
O sentimento do grupo de trabalho é ainda de revolta por tudo o que aconteceu a esta equipa. Temo-nos apoiado internamente uns aos outros, mas o apoio dos associados é fundamental.
RV – Quais as expectativas para a estreia na Taça de Portugal?
DR – É fazer o melhor possível, fazer desta competição uma hipótese para nos mostrarmos. Será a primeira oportunidade para mostrar o nosso trabalho a sério e por isso não vamos deixar de começar bem esta campanha. O objectivo é ganhar eliminatórias e temos que ganhar ao Pampilhosa.
RV – Já conhecem este adversário?
DR - É uma equipa do nosso campeonato que ficou bem classificada a época passada. Temos algum conhecimento dela, sabemos que tem jogadores experientes oriundos de divisões superiores.
Contudo, há também, e pelo facto de estarmos no arranque da temporada, de recolher muitas informações. Esperamos dificuldades, mas estamos preparados para a nossa tarefa que é vencer.
DR - É uma equipa do nosso campeonato que ficou bem classificada a época passada. Temos algum conhecimento dela, sabemos que tem jogadores experientes oriundos de divisões superiores.
Contudo, há também, e pelo facto de estarmos no arranque da temporada, de recolher muitas informações. Esperamos dificuldades, mas estamos preparados para a nossa tarefa que é vencer.
RV– Conta com todo os atletas para o arranque?
DR – Há alguns impedimentos ao nível das lesões. Não posso contar para este primeiro jogo com as prestações de Rui Borges e Tiago Costa. Estão lesionados para as primeiras semanas, mas há gente suficiente para encararmos este primeiro desafio.
DR – Há alguns impedimentos ao nível das lesões. Não posso contar para este primeiro jogo com as prestações de Rui Borges e Tiago Costa. Estão lesionados para as primeiras semanas, mas há gente suficiente para encararmos este primeiro desafio.
Plantel 2009/2010
Guarda-redes
Pedro Velho
Murta
Defesas:
Cláudio
Quim Berto
Nuno Amaro
Hélder Sousa
Raúl (ex-Vila Meã)
Tiago Costa (Ex-Varzim)
Hélio (ex-Gondomar)
Vítor Bastos ( ex- Júnior VSC)
Médios:
André Cunha,
Zé Lopes (ex-Júnior FC Vizela)
Pedro Borges
Guerra
Rui Borges (ex-Trofense)
Luís Miguel
João Pedro
Vitinha (Feirense)
Avançados:
Carlos Carneiro
(ex- P.Ferreira)
Williams (ex- Progressue Bucareste)
Batiste (ex-Vila Meã)
Leandro (ex -Chaves)
Treinador
Daniel Ramos
Treinadores -adjuntos
José Alberto
Fernando Batista
João Silva
Guarda-redes
Pedro Velho
Murta
Defesas:
Cláudio
Quim Berto
Nuno Amaro
Hélder Sousa
Raúl (ex-Vila Meã)
Tiago Costa (Ex-Varzim)
Hélio (ex-Gondomar)
Vítor Bastos ( ex- Júnior VSC)
Médios:
André Cunha,
Zé Lopes (ex-Júnior FC Vizela)
Pedro Borges
Guerra
Rui Borges (ex-Trofense)
Luís Miguel
João Pedro
Vitinha (Feirense)
Avançados:
Carlos Carneiro
(ex- P.Ferreira)
Williams (ex- Progressue Bucareste)
Batiste (ex-Vila Meã)
Leandro (ex -Chaves)
Treinador
Daniel Ramos
Treinadores -adjuntos
José Alberto
Fernando Batista
João Silva
1 comentário:
eu escrevi no google quais as tarefas do exército romano era para um trabalho para história e geografia de portugal
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